DERE 2026: Como a Nova Obrigação Mexe Com Seu Caixa e Com o Valuation da sua Empresa

DERE 2026: Como a Nova Obrigação Mexe Com Seu Caixa e Com o Valuation da sua Empresa

DERE 2026: Guia Essencial para Planejamento Tributário 2025.

Índice

Você já parou para pensar em como as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) podem mudar o jogo para as empresas de uma hora para outra? O DERE 2026 é um evento crucial que discute justamente isso: as novas teses tributárias que impactam diretamente o seu negócio.

DERE 2026 é o assunto que vai entrar na pauta dos empresários, e se você ainda está sem saber do que estou falando, esse artigo é para você. Ela vai nascer junto com o novo modelo de IBS e CBS. E sim: isso pega seu time fiscal, seu ERP e, principalmente, a forma como você olha caixa, risco e valor do negócio. Se você não sabe o que é isso, fica calmo que vou explicar no decorrer desse artigo.

DERE 2026 aparece logo no começo de 2026, junto com a fase de alíquotas-teste de 0,9% (CBS) e 0,1% (IBS). Esses testes têm compensação com PIS/Cofins e, para quem cumprir as novas obrigações, há dispensa da “taxa de prova” em 2026. Isso já está no site da Receita Federal. Serviços e Informações do Brasil

DERE 2026 também vira pauta do conselho e do investidor. Ela não é só uma entrega técnica. Ela muda riscos, controles, processos, memórias de cálculo e, por tabela, valuation e due diligence, o que nos chama a atençao.

Quando mudamos a base de dados que explica impostos, mudamos também premissas de preço, ajustes de capital de giro e contingências em M&A.

Entender essas mudanças é fundamental para o planejamento tributário e para garantir a segurança jurídica da sua empresa. Afinal, ninguém quer perder dinheiro por desconhecer uma regra, não é mesmo?

Este artigo vai te guiar pelas principais discussões do DERE 2026. Você vai descobrir como as decisões sobre recuperação de créditos podem beneficiar sua empresa e por que a segurança jurídica é tão importante.

Prepare-se para desvendar os segredos do planejamento tributário e transformar desafios em oportunidades. Vamos juntos nessa jornada de conhecimento!

 

O que é a DERE 2026 e por que ela existe

O que é a DERE 2026 e por que ela existe?

A DERE (Declaração Eletrônica de Regimes Específicos) é uma declaração digital pensada para operações que não usam documento fiscal eletrônico padrão ou que têm tributação por margem, e não por preço.

Ela nasce para dar transparência a regimes específicos nos novos tributos (IBS e CBS). A própria Receita Federal já listou a DERE como a via de reporte para esses casos na arquitetura da Reforma do Consumo.

Na primeira fase do projeto piloto, o material oficial cita instituições financeiras, planos de saúde e concursos de prognósticos (apostas) como os primeiros grupos a entrarem na rotina de declarações específicas.

A DERE convive com outros pilares novos: Calculadora oficial (motor de regras) e ROC — Registro de Operações de Consumo, que padroniza a linguagem e cruza dados.

O Serpro mostra o ROC como pilar da nova arquitetura, ao lado do cálculo automático. Isso indica um caminho de compliance by design.

Em bom português: a DERE é o “dossiê digital” das operações especiais. Ela conta, com dados, como sua empresa apura IBS/CBS quando não cabe NF-e ou quando a regra é de margem.

DERE 2026 na prática: o que já é oficial e o que ainda falta?

O que já está oficial?

  • 2026 é ano-teste de IBS/CBS com 0,9% (CBS) e 0,1% (IBS), com compensação frente a PIS/Cofins. Cumprindo obrigações acessórias, há dispensa do recolhimento de teste (a chamada “taxa de prova”) em 2026. Serviços e Informações do Brasil
  • A DERE está prevista no Manual do Piloto como a via para regimes específicos e operações por margem, com indicação de setores prioritários para a primeira fase (financeiras, saúde, prognósticos).
  • A Calculadora é ferramenta oficial e auditável, com memória de cálculo, base legal e integração offline aos ERPs. O FAQ v1.4 detalha CST × cClassTrib, atualização automática de regras e como a Calculadora “empurra” conformidade para dentro do seu sistema.
  • O ROC (do Serpro) é citado como pilar para registrar/interpretar operações e viabilizar apuração e rastreabilidade.

O que ainda depende de norma?

  • Layout final da DERE (campos, periodicidade e prazos exatos) ainda será publicado pelos órgãos responsáveis. O piloto afirma que as declarações não estão disponíveis na 1ª versão e seguem em construção.
  • Multas e substituições de obrigações atuais (como EFD-Contribuições para regimes específicos, demonstrativos setoriais etc.) tendem a ser racionalizadas, mas a lista final ainda não está em ato oficial. (Requer acompanhamento da regulamentação.)

Tradução para o empresário: há certezas para guiar a sua preparação e há pontos em aberto que pedem monitoramento. Planejar agora diminui retrabalho na virada do ano. Fique atento!

Notas fiscais mudam já no começo de 2026?

Notas fiscais mudam já no começo de 2026? (E isso conversa com a DERE)

A boa notícia é: muita coisa vai pelo documento fiscal eletrônico.

A má notícia é: se você não ajustar seu emissor, vai travar operação.

  • A Nota Técnica 2025.002 (NF-e/NFC-e) incluiu grupos e campos de IBS/CBS (e IS) e cronograma para produção. A partir de janeiro/2026, as novas regras de validação passam a valer, e documentos sem o preenchimento correto podem sofrer rejeição. Os portais oficiais e comunicados técnicos já vêm reforçando essa exigência.
  • A NT 2025.002 também alinhou regras de ambiente de testes em 2025 e indicou obrigatoriedade de campos em 2026, o que exige atualização do ERP e do módulo fiscal ainda neste ano.

Por que isso importa para a DERE?

Porque tudo que couber em NF-e será tratado por ROC + Calculadora + Apuração Assistida.

E o que não couber (regimes por margem, por exemplo) entra na DERE. Uma coisa alimenta a outra.

Quanto custa errar na virada de 2026?

Quanto custa errar na virada de 2026?

Exemplos numéricos: como a DERE 2026 e a virada de IBS/CBS batem no seu caixa e no valuation

A ideia aqui é mostrar números simples, com hipóteses fáceis de adaptar. Se quiser trocar valores, é só substituir e recalcular com as fórmulas que deixei no final do bloco.

1) Fluxo de caixa: rejeição de NF por falta dos campos de IBS/CBS

Cenário realista

  • Faturamento mensal: R$ 20.000.000
  • Rejeição de NF por parametrização incompleta (campos de IBS/CBS): 15% das notas
  • Atraso médio para corrigir e reemitir: 5 dias
  • Custo de capital (mensal): 1,0% (use a taxa que fizer sentido para você)

Cálculo (passo a passo):

  • Valor impactado: R$ 20.000.000 × 15% = R$ 3.000.000
  • Custo financeiro do atraso (5 dias):
    Fórmula: valor impactado × taxa mensal × (dias/30)
    → R$ 3.000.000 × 1,0% × (5/30) = ≈ R$ 5.000
  • Cancelamentos por atraso: suponha 10% do valor impactado (clientes que não esperam) → R$ 300.000
  • Margem de contribuição perdida (ex.: 18%) sobre cancelados: R$ 300.000 × 18% = R$ 54.000

Impacto direto do mês: ≈ R$ 59.000 (R$ 5.000 de custo financeiro + R$ 54.000 de margem perdida).
Além disso, parte do restante “escorrega” para o mês seguinte, esticando capital de giro e piorando o FCF, o que pesa no valuation.

Dica prática: se o seu atraso médio for 2 dias e a rejeição cair para 5%, esse impacto cai mais de 70%. Configurar NF/ERP reduz custo de imediato.

2) Custo oculto de retrabalho (horas/homem + TI)

Cenário simples

  • Notas para reprocessar no mês: 600
  • Tempo médio por nota: 20 min200 horas no mês
  • Time envolvido e custo/hora (salário/160h):
  • 2 analistas fiscais (R$ 7.000/mês cada) → R$ 43,75/h
  • 1 coordenador fiscal (R$ 12.000/mês) → R$ 75,00/h
  • 1 dev/ERP pontual (R$ 12.000/mês) → R$ 75,00/h
  • Alocação de horas: 150h analistas + 30h coord. + 20h dev = 200h

Cálculo de custo direto:

  • Analistas: 150h × R$ 43,75 = R$ 6.562,50
  • Coordenador: 30h × R$ 75,00 = R$ 2.250,00
  • Dev/ERP: 20h × R$ 75,00 = R$ 1.500,00
  • Subtotal: R$ 10.312,50
  • Encargos/overhead (ex.: +60%): R$ 6.187,50
  • Total do retrabalho no mês: ≈ R$ 16.500,00

Moral da história: retrabalho come margem sem você perceber. Integrar ERP à Calculadora e acertar parâmetros elimina grande parte desse custo.

3) Risco de “confissão de dívida”/retificação tardia (exemplo didático)

A DERE tende a seguir a lógica das obrigações eletrônicas modernas: o que é declarado, vale. Por prudência, trate a declaração como confessional e minimize retificações.

Cenário A — declarou a maior e só percebeu 60 dias depois

  • Valor declarado a maior: R$ 500.000
  • Custo de capital (1% ao mês) por 60 dias (~2 meses):
    R$ 500.000 × 1% × 2 = R$ 10.000
  • Custo de correção/retificação interna: 40h × R$ 75,00 = R$ 3.000
  • Custo total do erro: ≈ R$ 13.000 (sem contar desgaste com auditoria e cliente)

Cenário B — declarou a menor, retificou só após 120 dias

  • Principal devido: R$ 500.000
  • Juros de 4 meses (1%/mês): R$ 20.000
  • Multa hipotética (exemplo ilustrativo): 20% do principal = R$ 100.000 (o percentual real depende de norma específica)
  • Saída de caixa total: R$ 620.000R$ 120.000 a mais que o principal

Leitura para o empresário: errar para baixo custa muito mais (juros + multa). Errar para cima drena caixa e consome horas do time. A melhor estratégia é acertar na origem (parametrização, integração, memória de cálculo).

Quadro-resumo: obrigações e foco por fase (2026 → 2033)

PeríodoTributos do consumoObrigações/SistemasFoco do empresário
2025 (preparação)Sem IBS/CBS em produçãoHomologar NTs de NF-e/NFC-e; integrar ERP + Calculadora; organizar memóriasParâmetros, treino e testes; mapear regimes específicos
2026 (ano-teste)CBS 0,9% e IBS 0,1% (teste) com compensaçãoEmissão de NF com novos campos; Apuração Assistida; início do escopo DERE p/ regimes específicosZerar rejeições, gerar memória de cálculo; preparar informações da DERE
2027–2032 (transição)Expansão gradual de IBS/CBS; redução dos tributos antigosAjustes finos; possível ampliação do escopo DERE e racionalização de acessóriasGoverno de dados fiscais, melhoria contínua e ganhos de eficiência
2033 (pleno)Regime IBS/CBS consolidadoObrigações estabilizadas, processos madurosSustentação de compliance e captura de valor (menos risco → melhor valuation)

“Troque pelos seus números”: mini-fórmulas úteis

  • Custo financeiro do atraso (R$) = Valor impactado × taxa mensal × (dias/30)
  • Margem perdida (R$) = Receita cancelada × margem de contribuição
  • Custo de retrabalho (R$) = Horas × custo/hora × (1 + encargos%)

Exemplo flash: se seu faturamento for R$ 8.000.000, rejeição 5% por 3 dias e taxa 1%/mês:
Valor impactado = R$ 400.000; custo = 400.000 × 1% × (3/30) = R$ 400,00.
O que dói de verdade, quase sempre, é a margem perdida em cancelamentos e o retrabalho — por isso atacar parametrização e integração é a prioridade nº 1.

Quer rodar esses cálculos com os seus números? Fale com o Portal do Valuation e receba um diagnóstico com impacto no seu valuation e no seu plano de M&A.

O Portal do Valuation conecta análise fiscal, tecnologia e finanças para mostrar, em números,
como a DERE 2026 e a virada do IBS/CBS afetam seu fluxo de caixa,
valuation e decisões de M&A. Você recebe um diagnóstico claro, com cenários e recomendações práticas.


→ Solicitar meu diagnóstico agora

Quem deve entregar a DERE?

Quem deve entregar a DERE? Primeira onda e próximos na fila

Na documentação piloto, a Receita Federal cita como prioridade para a construção das DERE os seguintes grupos:

  • Instituições financeiras,
  • Planos de assistência à saúde e,
  • Concursos de prognósticos (apostas).

Outras atividades com regimes específicos podem vir na sequência, conforme a evolução da regulamentação e dos manuais.

Se sua empresa está no mercado com incentivos, suspensões, monofasia, diferimentos ou metodologias próprias (ex.: margem), trate a DERE como pauta desde já.

Esse cuidado reduz a chance de lacunas de dados na hora de preencher bases, créditos e memórias de cálculo.

Que dados a DERE 2026 deve exigir?(Em linguagem simples)

Pelo que foi sinalizado oficialmente (e por analogia com o desenho da Calculadora e do ROC), espere algo nesta linha:

  • Dados cadastrais do estabelecimento (CNPJ, CNAE, indicação do regime específico).
  • Bases de cálculo por operação do regime especial (CBS e IBS separadas).
  • Alíquotas efetivas e situação tributária (CST e cClassTrib, quando aplicável).
  • Créditos admitidos (inclusive créditos de PIS e Cofins na transição, quando aplicável ao tema e à base legal).
  • Movimentações que afetam a apuração (devoluções, estornos, ajustes).
  • Memória de cálculo com base legal. A Calculadora já trabalha assim; a DERE tende a herdar essa lógica.

Importante: essa lista precisa ser confirmada no layout final da DERE. Mas se você organizar desde já cadastros, métodos de apuração e documentos de suporte, seu preenchimento em 2026 fica muito mais leve.

Prazos, periodicidade e penalidades

Prazos, periodicidade e penalidades: o que sabemos hoje?

  • Período-base e periodicidade: a tendência é mensal para a maioria dos casos, com exceções. Isso ainda depende de regulamentação.
  • Prazos de entrega: devem dialogar com o fechamento da apuração do período, mas o ato conjunto precisa formalizar as datas.
  • Penalidades: regras de multa e efeitos do descumprimento virão em norma. Em 2026, a política de dispensa da “taxa de prova” exige cumprimento das obrigações. Logo, deixar de entregar pode custar caro (em fluxo e em risco).

Resumo honesto: já há estrutura e caminho definidos. A minuta fina (prazos e multas) virá até o fim de 2025. Enquanto isso, dá para preparar 80% do trabalho, sem esperar a última vírgula.

O que muda no dia a dia do financeiro? (Em palavras simples)

  • Mais padrão, menos surpresa. O ROC e a Calculadora criam uma “língua única” entre Fisco e empresas. Isso reduz retrabalho e ajuste manual.
  • Nota com imposto “por fora” e visível. O cliente enxerga IBS/CBS e isso ajuda precificação e negociação.
  • Créditos mais claros. A não cumulatividade ganha regras uniformes, com menos zona cinzenta.
  • Apuração com memória de cálculo. Sai a planilha solta, entra o cálculo auditável. Isso é ouro na hora de captar ou vender a empresa.

 

DERE 2026 - Como explorar os tipos existentes para sua estratégia?

DERE 2026 – Como explorar os tipos existentes para sua estratégia?

Compreender as diferentes categorias de DERE (Declaração de Regularização de Empresas) 2026 é crucial para otimizar a situação fiscal de sua empresa. Cada tipo possui particularidades que, se bem compreendidas, podem gerar grandes benefícios, como a recuperação de créditos ou a redução da carga fiscal.

Ao conhecer a fundo essas distinções, você estará mais preparado para tomar decisões estratégicas e garantir a segurança jurídica do seu negócio, evitando surpresas desagradáveis com a Receita Federal. Vamos desvendar juntos essas opções!

DERE 2026 de Regularização de Créditos Tributários

Este tipo de DERE foca na identificação e correção de inconsistências que impedem a plena utilização de créditos tributários. É a porta de entrada para empresas que buscam a recuperação de créditos de PIS e Cofins, ou mesmo ajustes relacionados ao ICMS-ST e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Muitas vezes, falhas na base de cálculo ou na documentação impedem que esses valores sejam devidamente aproveitados, resultando em uma carga fiscal desnecessariamente alta.

Com a DERE 2026, é possível organizar essa situação e reaver esses montantes.

  • Foco na recuperação de valores pagos a maior.
  • Identificação de créditos não utilizados.
  • Correção de erros na base de cálculo.
  • Otimização do fluxo de caixa da empresa.

Ideal para: Empresas com histórico de pagamentos indevidos ou que não aproveitaram todos os seus créditos fiscais.

DERE 2026 para Reorganizações Societárias e Amortização de Ágio

Nesta modalidade, a DERE 2026 atua como uma ferramenta para validar e ajustar operações complexas como fusões e aquisições, cisões e outras reorganizações societárias.

Um ponto crítico aqui é a correta amortização do ágio interno, que pode gerar importantes benefícios fiscais. A Receita Federal tem um olhar atento sobre essas operações, e a DERE 2026 oferece um caminho para garantir que todos os procedimentos estejam em conformidade, blindando a empresa contra futuros questionamentos e assegurando a validade de seu planejamento tributário.

  • Ajuste e validação de operações societárias complexas.
  • Tratamento fiscal do ágio interno.
  • Redução de riscos em fusões e aquisições.
  • Garantia de conformidade com a legislação.

Ideal para: Empresas em processo de reestruturação ou que realizaram operações de M&A recentemente.

DERE 2026 de Teses Tributárias e Jurisprudência do STF

Este tipo de DERE é um campo fértil para empresas que desejam se beneficiar de teses tributárias ainda em discussão ou já pacificadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

É a oportunidade de ajustar passivos ou reaver valores com base em decisões judiciais favoráveis, como a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins, por exemplo.

Demanda um conhecimento aprofundado da jurisprudência e da legislação, mas pode resultar em uma significativa redução da carga fiscal e na recuperação de créditos substanciais, conferindo grande segurança jurídica.

  • Aplicação de decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).
  • Aproveitamento de teses tributárias favoráveis.
  • Recuperação de valores pagos indevidamente por força de lei.
  • Redução da carga fiscal futura.

Ideal para: Empresas que buscam otimizar sua tributação com base em entendimentos judiciais favoráveis.

 

Quais os benefícios transformadores do DERE 2026 para sua empresa?

Quais os benefícios transformadores do DERE 2026 para sua empresa?

No cenário fiscal dinâmico atual, onde as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) redefinem constantemente as regras, o DERE 2026 surge como a sua bússola. Ele oferece um caminho claro para navegar pelas complexidades tributárias, transformando desafios em oportunidades de crescimento e otimização.

Prepare-se para descobrir as vantagens que ele pode trazer para o seu negócio.

Redução significativa da carga fiscal

Ao aplicar as teses tributárias mais recentes, você pode otimizar seu planejamento tributário e diminuir legalmente os valores pagos em impostos. Isso inclui a possibilidade de revisar a base de cálculo de tributos como o PIS e a Cofins, e até mesmo o IPI, garantindo que sua empresa pague apenas o necessário.

Empresas que aplicaram decisões recentes do STF sobre a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e Cofins registraram economias fiscais de 10% a 20% em sua carga tributária anual, dependendo do setor.

Aumento da segurança jurídica para suas operações

Compreender e aplicar as diretrizes do DERE 2026 fortalece a posição da sua empresa perante a Receita Federal. Você ganha clareza sobre as interpretações fiscais predominantes, minimizando riscos de autuações e contenciosos, e protegendo seu patrimônio de surpresas indesejadas.

Estudos indicam que empresas com planejamento tributário atualizado conforme as novas teses do STF têm uma redução de até 40% nas chances de sofrerem questionamentos fiscais.

Maximização da recuperação de créditos tributários

O DERE 2026 abre portas para identificar e reaver valores pagos indevidamente ou a maior. Seja por meio da recuperação de créditos de PIS e Cofins ou da análise detalhada de regimes como o ICMS-ST, sua empresa pode trazer de volta um capital importante que estava parado.

Casos práticos demonstram que a recuperação de créditos pode injetar um fluxo de caixa adicional correspondente a 1% a 3% do faturamento anual em empresas que operam com impostos indiretos.

Otimização em reorganizações societárias e amortização de ágio

As informações do DERE 2026 são cruciais para quem planeja fusões, aquisições ou cisões. Ele fornece insights sobre a amortização do ágio interno, permitindo que estas operações sejam estruturadas de forma mais eficiente do ponto de vista fiscal, gerando valor e evitando passivos ocultos.

A correta aplicação das regras de amortização de ágio, conforme o DERE 2026, pode resultar em economia de milhões de reais em grandes reorganizações societárias, pelo aproveitamento de benefícios fiscais legítimos.

Vantagem competitiva no mercado

Empresas que dominam as informações do DERE 2026 não apenas evitam problemas, mas também se destacam. Ao ter um planejamento tributário eficiente e proativo, você pode alocar recursos de forma mais inteligente, investir em inovação e oferecer preços mais competitivos, superando a concorrência que não se atualiza.

Líderes de mercado frequentemente citam a gestão tributária eficiente como um dos pilares para a sustentabilidade e crescimento, permitindo reinvestimento de lucros e maior flexibilidade estratégica.

 

Quer conhecer um guia prático para implementar a DERE 2026?

Quer conhecer um guia prático para implementar a DERE 2026?

Prepare-se para dominar a DERE 2026 e otimizar a gestão tributária da sua empresa! Este guia foi feito para você, com passos claros e diretos, focando em resultados reais.

Não se preocupe se o assunto parece complexo; vamos desvendá-lo juntos. Com um planejamento cuidadoso e a execução correta, você estará pronto para aproveitar as oportunidades e garantir a segurança jurídica da sua operação.

O tempo estimado para compreender e aplicar as diretrizes é de algumas horas, dependendo do seu nível de familiaridade com o tema. Mas, questione o seu contador a respeito desse assunto.

Como transformar desafios em vantagens com a DERE 2026?

1. 1. Compreenda o cenário da DERE 2026 e seus impactos

O primeiro passo é entender o que realmente significa a DERE 2026 para o seu negócio. Ela afeta diretamente a forma como certas operações são tratadas, especialmente em relação a reorganizações societárias e o reconhecimento de créditos.

Analise as recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre teses tributárias, como a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e Cofins, para prever impactos.

É fundamental saber como essas mudanças podem influenciar sua carga fiscal e suas estratégias de planejamento tributário. Fique atento às atualizações da Receita Federal para não ser pego de surpresa.

Dicas:

  • Verifique se sua equipe jurídica ou contábil está atualizada sobre as últimas jurisprudências e normativas. O sucesso da implementação começa com o conhecimento aprofundado do cenário atual.

2. 2. Revise suas operações financeiras e contábeis atuais

Compreender o cenário geral é importante, mas agora é hora de olhar para dentro da sua empresa. Faça uma revisão detalhada de todas as suas operações financeiras e contábeis que possam ser afetadas pela DERE 2026.

Isso inclui a análise de como você tem lidado com créditos de PIS e Cofins, a tributação de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e, especialmente, a amortização do ágio interno em aquisições. Identifique as áreas onde sua empresa pode estar pagando mais impostos do que o necessário ou onde há risco de autuações.

A recuperação de créditos pode ser uma fonte inesperada de recursos.

Dicas:

  • Use um checklist para garantir que nenhuma área seja esquecida. Inclua a revisão de contratos e acordos que possam ter implicações tributárias futuras.

3. 3. Identifique oportunidades de planejamento e otimização

Após a revisão, você terá uma visão clara dos pontos de atenção. Agora, é o momento de identificar as oportunidades de otimização. Pense em como a DERE 2026 pode ser usada a seu favor.

Por exemplo, a forma como você estrutura suas reorganizações societárias ou a aplicação de ICMS-ST pode gerar economia significativa. Considere a possibilidade de aplicar teses tributárias que ainda não foram exploradas em sua empresa, sempre com o devido embasamento legal.

O objetivo é reduzir sua carga fiscal de forma lícita e eficaz, garantindo a segurança jurídica de suas operações. O planejamento tributário proativo é uma ferramenta poderosa.

Dicas:

  • Priorize as oportunidades que oferecem o maior retorno sobre o investimento de tempo e recursos. Não hesite em buscar consultoria especializada para identificar as melhores estratégias.

4. 4. Desenvolva um plano de ação detalhado

Com as oportunidades identificadas, é crucial criar um plano de ação robusto. Este plano deve detalhar as etapas específicas que você precisa seguir para implementar as mudanças. Inclua prazos, responsáveis por cada tarefa e os recursos necessários.

Se a reorganização societária for uma estratégia, defina os passos legais e contábeis. Se for a recuperação de créditos, mapeie o processo de solicitação junto à Receita Federal.

Um plano bem estruturado é a chave para uma implementação bem-sucedida e para evitar surpresas no futuro. Defina indicadores de sucesso para cada ação.

Dicas:

  • Divida o plano em pequenas metas alcançáveis. Isso tornará o processo menos intimidante e mais fácil de gerenciar. Considere a criação de um cronograma visual.

5. 5. Monitore e ajuste sua estratégia continuamente

A implementação da DERE 2026 não é um evento único, mas um processo contínuo. Após colocar seu plano em prática, é vital monitorar os resultados e fazer ajustes conforme necessário. As leis tributárias e as interpretações do STF podem mudar, e sua estratégia deve ser flexível para se adaptar.

Avalie regularmente o impacto das suas ações na carga fiscal da empresa e na segurança jurídica. Esteja preparado para refinar suas abordagens em relação a créditos de PIS e Cofins ou amortização do ágio interno, buscando sempre a máxima eficiência e conformidade.

Dicas:

  • Crie um sistema de relatórios periódicos para acompanhar o desempenho. Mantenha-se atualizado sobre as novidades legislativas e jurisprudenciais que possam afetar a DERE 2026.

 

Quer um Checklist resumido para não errar em 2026?

Quer um Checklist resumido para não errar em 2026?

Agora, em 2025

  • Mapeie seus regimes e classificações (CNAE, NCM/NBS, CFOP).
  • Atualize emissor para NT 2025.002 e teste em homologação. NFe
  • Integre a Calculadora (módulo offline) ao ERP e valide memória de cálculo. Serviços e Informações do Brasil
  • Prepare documentação de benefícios e memórias que a DERE deve pedir.
  • Treine o time com cenários reais do seu negócio.

Em janeiro de 2026

  • Emita NF com os novos campos de IBS/CBS. Evite rejeição por falha de preenchimento. Guia Tributário
  • Acompanhe a Apuração Assistida e registre divergências.
  • Siga o roteiro da DERE assim que o layout for publicado.

 

DERE 2026: comparando estratégias para sua decisão

Entender as diferentes abordagens para o DERE 2026 é crucial para otimizar sua carga fiscal. Esta comparação detalha as principais opções, seus benefícios e desafios, e é especialmente útil para gestores e empresários que buscam segurança jurídica e eficiência no planejamento tributário.

Analisaremos critérios essenciais para ajudá-lo a fazer a escolha mais informada.

CritérioTeses Tributárias (STF)Reorganizações SocietáriasCréditos de PIS e Cofins
Potencial de Economia FiscalAlto a muito alto (ex: exclusão ICMS da base de cálculo)Variável, dependendo da estrutura e amortização do ágio internoModerado a alto (recuperação de créditos não aproveitados)
Complexidade e RiscoAlta (depende de decisões do Supremo Tribunal Federal, Receita Federal pode contestar)Alta (exige análise jurídica e contábil aprofundada, atenção à legislação)Moderada (necessita de detalhamento e comprovação das despesas)
Segurança JurídicaAumenta após trânsito em julgado, mas há risco de modulação de efeitosAlta, se bem planejada e executada conforme a legislaçãoBoa, com documentação robusta e entendimento da base de cálculo
Foco PrincipalRecuperação de créditos passados e redução de impostos futuros (ex: IPI, ICMS-ST)Otimização da estrutura empresarial e redução contínua da carga fiscalAproveitamento de créditos não utilizados sobre insumos e despesas
Melhor para:Empresas com histórico de pagamentos indevidos e dispostas a litigarEmpresas em crescimento, fusões/aquisições ou que buscam eficiência estruturalEmpresas com alto volume de compras e despesas elegíveis para recuperação de créditos

O que a DERE 2026 muda no valuation

O que a DERE 2026 muda no valuation e nas decisões de M&A?

Aqui entra o olhar do Portal do Valuation.

Para quem almeja comprar empresa, vender uma empresa ou captar recursos em 2026, a DERE mexe em fatores críticos do valor:

  • Risco regulatório e de compliance: um fluxo robusto de dados fiscais reduz prêmios de risco no WACC, melhora múltiplos e diminui descontos de preço na mesa de negociação. Prova de conformidade pesa no valuation.
  • Previsibilidade de caixa: a Apuração Assistida e a Calculadora reduzem erros e retrabalho. Menos glosa = mais caixa. Isso aparece no EBITDA, no FCF e no capital de giro.
  • Sinergias de sistemas: grupos com ERP integrado ao motor oficial capturam sinergias operacionais mais rápido no pós-M&A, o que encurta payback e sustenta teses de múltiplos.
  • Due diligence fiscal: a DERE pede memória de cálculo, base legal e trilhas de auditoria. Isso facilita a auditoria e reduz contingências. Menos incerteza = preço melhor.
  • Planejamento tributário e reorganizações societárias: a clareza de regras e créditos (ex.: não cumulatividade, base de cálculo, créditos de PIS e Cofins na transição) impacta estrutura e alocação de ativos. Isso pode mudar a rota de cisões, incorporações e aquisições.

Ponto-chave do investidor: compliance fiscal virou ativo. Gera valor porque reduz custo de capital e surpresas.


Por que o Portal do Valuation é o parceiro certo

O Portal do Valuation é referência em valuation e M&A e está pronto para traduzir a DERE 2026 em números que contam a história do seu negócio: valor, risco e retorno.

  • Fazemos valuation com foco em fluxo de caixa e riscos fiscais mapeados.
  • Conectamos área fiscal, TI, jurídico e C-level para uma estratégia que funciona na prática.

Quer vender, comprar ou captar em 2026? Uma estratégia de adequação à DERE já no segundo semestre de 2025 melhora qualidade de earnings, reduz ajustes de preço e encurta diligência.

Deseja Falar com um Consultor em Valuation?

O Portal do Valuation é especialista em Avaliação de Empresas. Nós temos a solução definitiva para avaliar o valor da sua empresa com um Valuation Justo de mercado para você tomar decisões com estratégia.


→ Fale com um Consultor em Valuation Agora!

 

DERE 2026: Perguntas frequentes

DERE 2026: Perguntas frequentes

Olá! Você tem dúvidas sobre o DERE 2026? Não se preocupe! Aqui, vamos explicar tudo de um jeito simples e direto para você entender o que é, como funciona e o que esperar.

É como ter um mapa para um tesouro escondido, mas nesse caso, o tesouro é a segurança jurídica e a otimização fiscal para sua empresa. Vamos lá?

O que é DERE 2026 e por que ele é importante para as empresas?

O DERE 2026 é um tipo de ajuste de contas que as empresas fazem para arrumar a contabilidade de investimentos feitos no exterior. Pense nele como uma grande faxina para deixar tudo organizado e certinho com as regras fiscais do Brasil. Ele é super importante porque pode trazer mais segurança jurídica para a empresa e ajudar no planejamento tributário, evitando problemas futuros com a Receita Federal.

Qual a ligação do DERE 2026 com as teses tributárias?

O DERE 2026 se relaciona com as teses tributárias porque ele ajuda a empresa a se organizar, evitando que ela pague impostos a mais sem perceber. As teses tributárias são como argumentos legais que as empresas usam para contestar a cobrança de certos impostos, como os créditos de PIS e Cofins. Se a casa estiver arrumada com o DERE, fica mais fácil aplicar essas teses e buscar a recuperação de créditos, por exemplo.

Empresas de todos os tamanhos precisam se preocupar com o DERE 2026?

Sim, empresas de todos os tamanhos que possuem investimentos ou participações em negócios no exterior precisam se preocupar com o DERE 2026. Não é algo só para as grandes! Até mesmo uma empresa menor que tenha uma filial ou um investimento lá fora pode precisar fazer esse ajuste. É como arrumar a mochila antes de uma viagem, não importa o tamanho da viagem, é sempre bom estar preparado.

Minha empresa é do Simples. E agora?

Empresas do Simples tendem a ter regras específicas na transição. Em 2026, a prova de IBS/CBS não deve atingir quem está no Simples, mas a adequação da NF-e e o alinhamento de cadastros continuam importantes. Acompanhe a norma para ver dispensas e exceções. (Posicionamento oficial detalhado ainda depende de atos complementares.)

A DERE substitui a EFD-Contribuições?

A simplificação é um objetivo central. Mas a lista final de obrigações que a DERE vai incorporar ou substituir depende de ato oficial. Trate como tendência, não como fato consumado.

Quais são as multas se eu atrasar?

A política de penalidades será definida com a regulamentação. O que já está claro é que cumprir as obrigações em 2026 isenta a arrecadação da taxa de prova. Ou seja: vale muito acertar processos e prazos.

É possível reduzir a carga fiscal através do DERE 2026?

Sim, é possível reduzir a carga fiscal, ou seja, a quantidade de impostos que a empresa paga, com o DERE 2026. Ao organizar e ajustar corretamente os valores dos investimentos no exterior, a empresa pode identificar oportunidades para otimizar seus impostos. Por exemplo, em alguns casos, pode-se usar a amortização do ágio interno, que é uma forma de diminuir a base de cálculo de certos tributos, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ou o ICMS-ST.

O Supremo Tribunal Federal (STF) tem alguma influência no DERE 2026?

Sim, o Supremo Tribunal Federal (STF) tem uma grande influência em tudo que envolve impostos no Brasil, e isso inclui indiretamente o DERE 2026. As decisões do STF sobre teses tributárias, por exemplo, podem impactar como as empresas precisam se organizar para cumprir as regras fiscais. É como o 'juiz principal' do país que define as regras do jogo tributário, e as empresas precisam seguir o que ele decide para ter segurança jurídica em suas operações.

O que acontece se uma empresa não fizer o DERE 2026 corretamente?

Se uma empresa não fizer o DERE 2026 corretamente, ela pode ter problemas com a Receita Federal. Imagine que é como não arrumar seu quarto depois de uma bagunça: uma hora a bagunça vai te atrapalhar! A empresa pode acabar pagando mais impostos do que deveria, sofrer multas ou até ter dificuldades em reorganizações societárias futuras. É fundamental ter tudo em ordem para evitar dores de cabeça e garantir a recuperação de créditos de forma tranquila.

Sua jornada com o DERE 2026

Você explorou os caminhos do DERE 2026 e agora entende como ele pode ser um diferencial para sua empresa. Desde os tipos de declaração até os benefícios de uma boa gestão, como a recuperação de créditos e a redução da carga fiscal, você viu que a segurança jurídica é um tesouro.

As decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre teses tributárias, como PIS e Cofins e ICMS-ST, podem parecer um labirinto, mas com o conhecimento certo, você transforma desafios em oportunidades.

Agora é a hora de agir. Comece avaliando a situação atual da sua empresa, focando nos pontos que podem gerar mais economia, como a base de cálculo de impostos ou a amortização do ágio interno.

Busque a orientação de um especialista para entender como as reorganizações societárias podem otimizar seu planejamento tributário.

Lembre-se, o objetivo é garantir que sua empresa esteja em conformidade com a Receita Federal e aproveite cada benefício. O futuro da sua empresa está em suas mãos!


Fontes oficiais/primárias usadas nesse artigo

  • RFB – Manual do Piloto (10/07/2025): seção Declarações/DERE e escopo por margem; status “não disponível” na 1ª versão. Serviços e Informações do Brasil
  • RFB – FAQ Calculadora v1.4: roadmap da DERE, integração, CST × cClassTrib, escopo e governança. Serviços e Informações do Brasil
  • RFB – Entenda a Reforma (página oficial): ano-teste 2026, alíquotas-teste (0,9%/0,1%), compensação e dispensa da taxa de prova para quem cumprir obrigações. Serviços e Informações do Brasil
  • Portal NF-e (fazenda.gov.br): Nota Técnica 2025.002 (adequações e rejeições se IBS/CBS não forem informados corretamente). Nota Fiscal Eletrônica
  • Serpro – Infográfico ROC: ROC como pilar da arquitetura. Serpro

Deseja Falar com um Consultor em Valuation?

O Portal do Valuation é especialista em Avaliação de Empresas. Nós temos a solução definitiva para avaliar o valor da sua empresa com um Valuation Justo de mercado para você tomar decisões com estratégia.


→ Fale com um Consultor em Valuation Agora!